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sábado, 27 de fevereiro de 2010

NOVA ESCOLA!


Por que as crianças devem aprender a escrever com letra de fôrma para depois passar para a cursiva?
Esta escolha está relacionada ao processo de construção das hipóteses da escrita. Durante a alfabetização inicial, os pequenos trabalham pensando quais e quantas letras são necessárias para escrever as palavras. As letras de fôrma maiúsculas são as ideais para essa tarefa, já que são caracteres isolados e com traçado simples - diferentemente das cursivas, emendadas umas às outras. O aprendizado das chamadas "letras de mão" deve ser trabalhado com crianças alfabéticas, que já têm a lógica do sistema de escrita organizada. Antes de estarem alfabetizadas, elas entram em contato naturalmente com as letras cursivas e as de fôrma minúscula e até podem ser apresentadas a elas, desde que tal contato fique restrito à leitura.
Julia de Almeida, Belo Horizonte, MG
Consultoria Cristiane Pelissari, selecionadora do Prêmio Victor Civita Educador Nota 10.

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domingo, 14 de fevereiro de 2010

sábado, 6 de fevereiro de 2010

CARNAVAL







ATIVIDADES COM NOME DA CRIANÇA












CARTAZES P/ SALA DE EDUCAÇÃO INFANTIL





ACHEI NA NET
















HORA DA CHAMADA


ObjetivosRealizar a leitura do próprio nome e do de alguns colegas.Reconhecer as letras.Escrever o próprio nome.
Tempo estimado
Até que todos aprendam a escrever seu nome e reconhecer o dos colegas.
Material necessárioCaixa de sapato, cartaz de pregas, fichas com o nome das crianças, alfabeto (com letras maiúsculas e de fôrma) e letras móveis.
Desenvolvimento
1ª ETAPA
Coloque as fichas com os nomes na caixa. Organize os pequenos em roda e explique que são os nomes deles que estão nas fichas. Lance o desafio: “Vamos descobrir quem veio e quem não veio?” Pegue uma ficha e incentive-os a ler. Quando o nome for identificado, a criança prega a plaquinha no cartaz.
2ª ETAPA
Incentive as crianças a arriscar a primeira letra. Avance para as outras usando como referência o nome de outros colegas. Por exemplo, se na ficha estiver grafado “Amanda”, conduza a discussão indicando que a palavra começa com o mesmo A de “Ana” e de “Amélia”.
3ª ETAPA
Utilize estratégias para diversificar a atividade. Para alguns nomes terminados em A e O, revele a última letra e pergunte: “É de menino ou de menina?” Para nomes parecidos – Rodrigo e Rogério, por exemplo -, revele as duas primeiras letras e vá explorando as diferenças no resto da palavra. Em outros, como Maria e Mariana, é possível ainda comparar os diferentes tamanhos dos dois.
4ª ETAPA
Após a leitura, distribua a cada um a ficha com seu nome. Peça que todos reproduzam o que está escrito com o alfabeto móvel. O processo deve ser auxiliado com questionamentos: “Tem certeza de que é essa letra?” ou “A letra está do ‘lado’ correto?” Observe as crianças que não precisam mais do modelo na hora de escrever.
5ª ETAPA
Proponha que as crianças escrevam o próprio nome em seus desenhos e outras atividades. Sempre que houver confusões entre letras parecidas (o S e o Z, por exemplo), oriente os pequenos a consultar o alfabeto fixo acima do quadro para tirar dúvidas.
AvaliaçãoDurante toda a atividade, observe as muitas tentativas de escrita. Contemple a diversidade da classe. Para estimular quem já aprendeu a escrever o nome, proponha que passe para o nome de um colega – com ou sem o au fonte:(nova escola on-line)

Nomes próprios
Faixa etária 4 e 5 anos

Introdução Por que trabalhar com os nomes próprios? As crianças que estão se alfabetizando podem e devem aprender muitas coisas a partir de um trabalho intencional com os nomes próprios da classe.
Objetivos Estas atividades permitem às crianças as seguintes aprendizagens: - Diferenciar letras e desenhos; - Diferenciar letras e números; - Diferenciar letras, umas das outras; - A quantidade de letras usadas para escrever cada nome; - Função da escrita dos nomes: para marcar trabalhos, identificar materiais, registrar a presença na sala de aula (função de memória da escrita) etc; - Orientação da escrita: da esquerda para a direita; - Que se escreve para resolver alguns problemas práticos; - O nome das letras; - Um amplo repertório de letras (a diversidade e a quantidade de nomes numa mesma sala); - Habilidades grafo-motoras; - Uma fonte de consulta para escrever outras palavras. O nome próprio tem uma característica: é fixo, sempre igual. Uma vez aprendido, mesmo a criança com hipóteses não alfabéticas sobre a escrita não escreve seu próprio nome segundo suas suposições, mas, sim, respeitando as restrições do modelo apresentado. As atividades com os nomes próprios devem ser seqüenciadas para que possibilitem as aprendizagens mencionadas acima. Uma proposta significativa de alfabetização, aquela que visa formar leitores e escritores, e não mero decifradores do sistema, não pode pensar em atividades para nível 1, nível 2, nível 3... É preciso considerar: · Os conhecimentos prévios das crianças. · O grau de habilidade no uso do sistema alfabético. · As características concretas do grupo. · As diferenças individuais. Conteúdos Leitura e escrita de nomes próprios Tempo estimado Um mês Materiais necessários - Folhas de papel sulfite com os nomes das crianças da classe impressos - Etiquetas de cartolina de 10cm x 6cm (para os crachás) - Folhas de papel craft, cartolina ou sulfite A3 Organização da sala Cada tipo de atividade exige uma determinada organização: - Atividades de identificação das situações de uso dos nomes: trabalho com a sala toda. - Identificação do próprio nome: individual. - Identificação de outros nomes: sala toda ou pequenos grupos. Desenvolvimento das atividades 1. Selecione situações em que se faz necessário escrever e ler nomes. Alguns exemplos: Escrever o nome de colegas para identificar papéis, cadernos, desenhos (pedir que as crianças distribuam tentando ler os nomes). Lista de chamada da classe. Ler cartões com nomes para saber em que lugar cada um deve sentar; para saber, quem são os ajudantes do dia, etc. 2. Peça a leitura e interpretação de nomes escritos. 3. Prepare oralmente a escrita: discuta com as crianças, se necessário, qual o nome a ser escrito dependendo da situação. Se for para identificar material da criança, use etiquetas; para lista de chamada use papel sulfite ou papel craft. 4. Seja bem claro nas recomendações: explicite o que deverá ser escrito, onde fazê-lo e como, que tipo de letra usar, etc 5. Peça a escrita dos nomes: com e sem modelo.

Fazendo a chamada Lance para a classe o problema: como podemos fazer para não esquecer quem falta na aula? Observações: todas essas situações e outras têm como objetivo que as crianças recorram à escrita dos nomes como solução para problemas práticos do cotidiano. Identificação do próprio nome Dê para cada criança um cartão com o nome dela. - Apresente uma lista com todos os nomes da classe. Escreva todos os nomes com letra de imprensa maiúscula. Nesse tipo de escrita, é mais fácil para a criança identificar os limites da letra, o que também deixa a grafia menos complicada. - Peça que localizem na lista da sala o próprio nome. O cartaz com essa lista pode ser grande e ser fixado em local visível. - Peça para cada um montar o próprio nome, usando letras móveis (que podem ser adquiridas ou confeccionadas). - Inicialmente realize esta atividade a partir de um modelo (crachá com o nome) e depois sem modelo, usando o modelo para conferir a escrita produzida. Identificação de outros nomes da classe Apresente uma lista com os nomes das crianças da classe. Cada criança poderá receber uma lista impressa ou colocar na classe uma lista grande confeccionada em papel craft. Você poderá, também, usar as duas listas: as individuais e a coletiva.
Atividade 1- Ditado Dite um nome da lista. Cada criança deverá encontrá-lo na lista que tem em mãos e circulá-lo. Em seguida, peça a uma criança que escreva aquele nome na lousa. Peça a elas que confiram se circularam o nome certo. Para que essa atividade seja possível a todas é importante fornecer algumas ajudas. Diga a letra inicial e final, por exemplo.
Atividade 2 - Fazendo a chamada Entregue a lista de chamada das crianças da sala. Peça que as crianças digam os nomes das crianças ausentes e que circulem esses nomes. Siga as mesmas orientações da atividade 1, no tocante às ajudas necessárias para a realização da tarefa. Atividade 3 - Separando nomes de meninas e meninos Apresente a lista da chamada da classe. Peça para as crianças separarem em duas colunas: nomes das meninas e nomes dos meninos.
Observação: em todas estas atividades é importante chamar a atenção para a ordem alfabética utilizada nas listas. Este conhecimento: nomeação das letras do alfabeto é importante para ajudar a criança a buscar a letra que necessita para escrever. Em geral as crianças chegam à escola sabendo "dizer" o alfabeto, ainda que não associando o nome da letra aos seus traçados. Aproveite esse conhecimento para que possam fazer a relação entre o nome da letra e o respectivo traçado.

VOLTE SEMPRE!




QUE BOM QUE VOCÊ VEIO! ESPERO QUE VOLTE SEMPRE...TEREI SEMPRE NOVIDADES TE ESPERANDO! BEIJINHOS!!